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Fonte: Imagem - Alireza Attari  / Unsplash
Autismo

      No TEA, Transtorno do Espectro Autista, existem comportamentos e padrões que podem levar a prejuízo social, profissional e em outras áreas da vida. Podem reagir de forma contrária aos sons, como chorar, tapar os ouvidos com as mãos, fugir e até se machucar. 

    Em crianças com TEA, a hiperacusia é mais frequente quando comparada às crianças que não possuem o diagnóstico.  Na literatura, também nomeiam como hiperreatividade, fonofobia e misofonia. No entanto, são comportamentos relacionados  a hiperacusia.

------Quanto ao funcionamento da audição, não existem diferenças entre pessoas com TEA e sem TEA. A audição começa e passa pelos mesmos caminhos até chegar ao nervo auditivo. Os dois grupos têm a audição semelhante, sem que uma seja vista como melhor que a outra. 

    O processo para diagnóstico e intervenção da hiperacusia em pessoas com TEA é o mesmo da população sem o transtorno. Há diferença apenas quanto aos métodos utilizados, uma vez que existem variações de linguagem, comportamentos, estados emocionais e habilidades cognitivas entre os indivíduos.

Referências:

AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION - APA. Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais: DSM-5. Porto Alegre: Artmed, 2014.

 

WILSON, U. S.; SADLER, K. M.; HANCOCK, K. E.; GUINAN, J. J.; LICHTENHAN, J. T. Efferent inhibition strength is a physiological correlate of hyperacusis in children with autism spectrum disorder. Journal of Neurophysiology, v. 118, n. 2, p. 1164–1172, 2017.

 

STIEGLER, L.N.; DAVIS, R. Understanding Sound Sensitivity in Individuals with Autism Spectrum Disorders. Focus on Autism and Other Developmental Disabilities, v.25 n.2, p. 67-75, 2010.

Este site é desenvolvido pelo  Curso de Fonoaudiologia e PET Fonoaudiologia da Faculdade de Odontologia de Bauru da Universidade de São Paulo (FOB/USP).

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© 2022 por Mariane Morgado.

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